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Campos Dos Goitacazes, RJ, Brazil
Cantor, compositor,arranjador,multinstrumentista,produtor musical, formado em técn. informática, cursou economia, gestão pública, e curso básico e avançado de extensão em tecnologia,produção,rearmonização,áudio,partitura,harmonia funcional,leis de direitos autorais, iluminação, história da música e arranjos para orquestra. Ex-Cantor da Line Records e Produtor de todos os jingles e vinhetas Rádios e Tv 1993/1995 vim para Campos dos Goitacazes e montei meu Stúdio. O Friend´s Produções onde produzi milhares de jingles e mais de 100 CD´s. Fui o Pioneiro em Gravação Digital no interior do Estado e em edição não linear, hoje sou também proprietário do Studio Digital pois fui me aprimorando e começando a fazer edições e editorações de DVD´s.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Garotinho é candidato


“O Presidente Estadual do PR, Anthony Garotinho confirmou na noite desta quarta-feira (23/06) em entrevista exclusiva ao site URURAU, que será candidato ao Governo do Estado do Rio de Janeiro, nas eleições deste ano. Garotinho que está no aguardo da decisão do TRE/RJ no julgamento dos embargos de declaração que ocorrerá na segunda-feira (28/06). Em caso de nova derrota fica nas mãos do Ministro Marcelo Ribeiro, do TSE, que no mesmo dia irá se pronunciar a respeito da Medida Cautelar que foi dada entrada em Brasília. Demonstrando confiança na decisão do Tribunal, Garotinho confirmou que apresentará todas suas certidões no dia da convenção, no próximo dia 30, quarta-feira.

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De onde tira a motivação e força para um novo pleito, diante de tantas incertezas que os cercaram principalmente nas últimas semanas?

Nos últimos dias percebi claramente o desespero de meus adversários com a colocação de meu nome na disputa. O atual Governador tem usado a mídia, setores do Judiciário, Ministério Público, Policia, tudo para tentar inviabilizar minha candidatura. Se eu recuasse agora seria uma demonstração de fraqueza e seria a comprovação de que todas as mentiras que lançaram contra mim eram verdades. Vou usar a campanha para apresentar as minhas as propostas, mas também para desmistificar tudo que inventaram contra mim.



E as decisões do TRE e TSE?

Vou aguardar a decisão no Rio de Janeiro na segunda pela manhã e se for o caso. Vamos esperar a decisão do TSE, que não negou a nossa solicitação, apenas decidiu que aguardará a decisão do TRE para depois se pronunciar. O TSE só pode julgar depois que o TRE julgar a sua ultima instância.



Porque querer ser Governador do Estado novamente?

É preciso dar ao povo uma opção diante dos nomes apresentados ate agora. Com todo respeito aos meus concorrentes, mas um não tem experiência e o outro demonstrou ser um fraco, que só se preocupa com os interesses dos ricos e abandonou o interior do Estado e a Baixada Fluminense. Eu percebi que não só o Poder Executivo no Rio de Janeiro está contaminado por práticas pouco republicanas. Só alguém com a coragem, a fé em Deus e aliança que eu tenho com o povo pode mudar essa situação.



Em que momento chegou a decisão de disputar a eleição?

Em momento algum pensei em deixar de concorrer, apenas estava fazendo consultas. É claro que meus adversários aproveitaram esse momento para espalhar boatos e lançar toda sorte de mentiras, mas desde a última reunião do partido eu disse: vou até o fim, e vou.



A aliança com o PRB do Senador Marcelo Crivella é a única partidária que terá. Essa união seria suficiente?

Eu e o Marcelo Crivella temos coisas em comum: o grande amor pelo povo e uma grande fé em Deus, isso que nos une. Sou o candidato ao Governo do Estado e ele ao Senado. Mas a principal aliança nós já temos, é a com o povo e por isso escolhemos como nome da nossa coligação “A Força do Povo”. Vamos voltar os nossos olhos e do nosso futuro governo para os jovens da periferia e do interior, que estão sem esperança, sendo vitimas de uma política sanguinária. Queremos trazer a paz de volta para o Rio, não só para as UPP`s da Zona Sul do Rio, mas para todo o Estado. Vamos investir pesado nas escolas técnicas e universidades. Um governo que seja melhor ainda do que o primeiro que foi considerado o melhor do Brasil.



Como fica a aliança com a candidata Dilma Rousseff a Presidência da República?

Vamos aprovar no próximo dia 30 o apoio a ela, mas queremos dela o compromisso com a questão do pré-sal, de que esse assunto não acarrete nenhuma perda para o nosso Estado e para os municípios produtores. Com relação a sua participação na campanha, sua equipe confirmou que estará presente nos dois palanques.



O nome do vice está definido?

Não. Será uma decisão pessoal e que não será anunciada no dia 30, na convenção. Já fui muito traído, preciso escolher alguém que seja de confiança.



Os nomes dos candidatos para Deputados Federais e Estaduais da aliança?

Domingo nos já saberemos quem serão os nossos candidatos ao Congresso Nacional e a Assembléia. Isso vai ajudar muito a campanha em todo o Estado.



O Senhor tem como norma de campanha trabalhar com pesquisas. As que foram divulgadas lhe colocam distante do Cabral. O que pensar nesse aspecto?

As pesquisas hoje estão refletindo apenas a alta exposição do Governador, afinal, ele está gastando meio bilhão de reais em propagandas de rádio televisão e jornal. Na campanha a coisa será diferente. Pela lei todos os candidatos tem que ter os mesmo espaços nas entrevistas. Vão acontecer debates e aí vou usar o método da comparação, para que o povo reflita e se pergunte quem fez mais por ele.



O tempo que terá de televisão é bem inferior dos adversários. Buscou alianças que não vieram. Como compensar essa diferença?

Fui candidato a Presidência da República pelo PSB com menos de dois minutos de televisão e fiz quase 16 milhões de votos, num país que tem mais de 5500 cidades. O Estado é pequeno, conheço todas as cidades e tenho disposição para visitar todas elas e os bairros se possível. Vai ser a campanha do tostão contra o bilhão. O povo que tem dignidade não se vende, sabe quem sempre esteve a seu lado e saberá reconhecer novamente.



Uma palavra ao povo do Estado do Rio de Janeiro.

Não houve um político mais perseguido na história recente do que eu. Fui investigado, caluniado, discriminado, mas continuo aqui de pé, ao lado do povo, para com ele vencer e devolver a esse Estado um governo trabalhista, nacionalista, desenvolvimentista e popular.



Principal bandeira de sua gestão como Governador que defenderia?

A bandeira da união de todo o Estado. Consolidei a fusão. Fui o primeiro Governador a lembrar que além da capital, o Estado é composto do interior e da Baixada.



Sempre destacou sua família, até pelo fato de terem mais três políticos.

O mais importante pra mim não é a política, é o amor que existe na nossa família. O fato de Rosinha ser Prefeita, a Clarissa vereador e candidata a deputada estadual e o Wladimir Presidente do PR de Campos, só me trás alegria, porque se eles não se espelhassem em mim, seria uma grande frustração. Graças a Deus meus filhos não tem vergonha do pai!”


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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Prefeita Rosinha fala sobre os desafios de seu governo, TRE e royalties

‘ Entreguei meu mandato a Deus



Por João Ventura


(22/junho/2010)-A prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, tem passado por muitos desafios no segundo ano de seu governo. Em entrevista ao Campos 24 Horas, ela fala de alguns desses desafios, como a luta contra a redistribuição dos royalties do petróleo e ainda a ameaça da inegibilidade no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Rosinha ainda fala sobre os projetos que tem em vista para o município e sobre o Porto do Açu, que influenciará economicamente na Região Norte Fluminense.


1- Para começar, gostaríamos de saber se a prefeita já se recuperou da cirurgia realizada. Como anda a saúde?


Estou em recuperação, por isso, estou me reunindo com os secretários e despachando de casa. Agradeço as orações e manifestações de carinho que tenho recebido.


2- Com a aprovação da emenda Simon no Senado, volta o terror do Estado com a perda da arrecadação com os royalties. Quais as medidas que estão sendo tomadas para evitar essa redistribuição?


Como prefeita e como presidente da Ompetro, tenho limitações jurídicas. Mas estamos acompanhando todos os fatos e tomando as providências que estão em nosso alcance. Fizemos manifestações populares, bati em muitas portas (presidência do Senado, presidência da Câmara dos Deputados, ministros), me reuni com o governador Sérgio Cabral levando prefeitos dos municípios produtores e representantes da sociedade civil organizada. Contratamos um jurista pela Ompetro, que é um catedrático, o Dr. Humberto Soares, que elaborou dois mandados de segurança, até agora, que foram encaminhados ao Supremo Tribunal Federal através do deputado federal Geraldo Pudim. Também pedi ao governador Sérgio Cabral e ao presidente da Alerj, Picciani, que entrem com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) junto ao Supremo, se uma lei vier a ser criada nos prejudicando. Como os últimos acontecimentos não tem sido positivos, decidi dar continuidade apenas às obras já licitadas e suspender um novo pacotão que anunciaria no dia 22 deste mês.


3- Caso realmente seja feita a redistribuição, qual seria a alternativa dos municípios da região Norte Fluminense para evitar a falência?


Como eu falei, os municípios não podem fazer nada. O único caminho é o jurídico, através de uma Adin. Estamos torcendo para que o governador, o presidente da Alerj ou o próprio presidente da República cumpra seu papel, porque estão rasgando a Constituição. O Governo Federal deve zelar pela Constituição e proteger os estados da Federação. Infelizmente, não é isto que está acontecendo. O Rio e o Espírito Santo estão sofrendo um golpe. Querem nos tirar não só os royalties, que são indenizações, mas também as participações especiais, que são compensações pelo ICMS que perdemos. O petróleo é o único produto tributado no destino, e não na origem.


4- Após um ano e meio de governo, quais os projetos mais importantes que a senhora considera que estão em andamento no município?


Muitos projetos importantes. Estamos reconstruindo a cidade, com seis bairros legais, reforma das creches, escolas, postos de saúde, prédios administrativos, praças; recuperação de ruas. Estamos reconstruindo a Beira Valão, que vai se tornar um cartão postal da cidade. Estamos construindo a Arthur Bernardes, o Cepop, reformamos e construímos muitas pontes pela cidade e pelo interior. Na Saúde, há ainda muito o que fazer? Há. Mas já melhoramos e muito com o Emergência em Casa, com as novas ambulâncias, ampliando a Farmácia Básica, consertando o telhado do HGG. Implantamos a Vacina Prevenar e já anunciei a Vacina contra o HPV, que origina o câncer de colo de útero, de reto, boca, laringe. Na Educação, criamos o Plano de Cargos e Salários para os professores, investimos em merenda escolar de qualidade, em uniforme bonito e bom, em material escolar igual ao das escolas particulares, em qualificação para os professores como nunca vista. Além das reformas das escolas, estamos construindo novas creches e escolas modelos. Estamos oferecendo muitos cursos profissionalizantes com bom percentual de empregabilidade. Criamos a Passagem a R$1 e o Cheque Cidadão a R$100. É muita ação em muito pouco tempo.


5- E quais os próximos projetos planejados para os próximos meses? Existe algum em especial que gostaria de ver implantado?


Estou dando continuidade ao programa de recuperação da cidade e isso inclui também o Centro, que será revitalizado. Queremos um novo perfil para o Trianon, o resgate das bandas centenárias, criar casas de cultura pelo interior, construir vilas olímpicas, construir todas as casas populares que prometi e cumprir com todo o meu plano de governo que anunciei durante a campanha.


6- Com a movimentação sobre o Porto do Açu, muitas empresas irão aportar na região. O que o município está oferecendo para a instalação destas? Há algum tipo de isenção fiscal?


A Lei Rosinha é o que mais atrai as empresas. Reestruturamos o Fundecam, porque o risco não pode ser da prefeitura. Prefeitura não é banco. Com isso ampliamos a oportunidade para o micro e médio empresário. E estamos ajudando o trabalhador informal a andar na legalidade, a ter conta bancária com juros especiais, a operar com cartão de crédito e a ter uma série de direitos sociais.


7- E o recurso no TSE sobre a decisão de tornar inelegíveis a senhora e o seu marido, Garotinho?


Isso é uma perseguição clara contra a família Garotinho. Se Garotinho estivesse morto politicamente, como tentam vender, não estaria causando tanta preocupação. Mas entreguei meu mandato a Deus. Ele sabe de todas as coisas e vai abrir o mar para nós passarmos, quando for a hora. O importante pra mim é que tenho minha cabeça erguida. Não fui cassada por abuso de poder econômico ou por corrupção. Campos se livrou daquele passado de corrupção e começou a caminhar. Estamos sofrendo uma injustiça, por uma entrevista que eu dei num programa de rádio. Garotinho era apenas um radialista, sem mandato e sem uma candidatura. No Brasil inteiro, não conheço outro exemplo de radialista se tornar inelegível por ter entrevistado um candidato. É pura perseguição. O recurso está andando. Nossos advogados estão trabalhando nisso.


8- Como está sendo recebido o portal da transparência, uma das promessas de seu governo?


O portal está funcionando como exige a lei, descrevendo todas as nossas ações e gastos dentro do período exigido. A população de Campos tem acesso a ele de uma forma clara e rápida.


9- Deixe um recado para o site Campos 24 Horas, que alcançou a marca de 1 milhão de acessos em 4 meses…


Quero parabenizar ao site Campos 24 Horas e a toda a mídia que faz um trabalho sério, ouvindo os dois lados, sempre, de forma noticiosa e imparcial.

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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Os movimentos do xadrez político pré-eleitoral

Os movimentos do xadrez político pré-eleitoral: "

As notas acima são da coluna do jornalista Claudio Humberto. Como disse ontem, neste período antes das convenções, são muitos os movimentos, as conversas e as sinalizações, de todos os lados.

Entre a euforia de posições anunciadas por políticos, individualmente, ou por partidos e a concretização das alianças há muitas conversas e arestas a serem aparadas, até por questões regionais. Muitas coisas mudam até às convenções. É um jogo cerebral. Aguardem os próximos movimentos nesse xadrez pré-eleitoral."